Matemática

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Matemática

TEXTO 1

Por que estudamos matemática?

 

A educação como diz a Constituição Federal é direito de todo cidadão.A educação matemática é de suma importância na vida do indivíduo, a ponto de ajudá-lo na formação de sua personalidade. 

Esta disciplina pedagógica está presente em todos os momentos da vida.Observamos que a vida do indivíduo, desde o momento de sua concepção, é marcada pela presença da matemática. Horários, quantidades de alimentos e substâncias contidas, pesos, despesas, viagem, diversões, vencimentos, etc.....
Enfim, ela auxilia na formação de hábitos e atitudes, no desenvolvimento de habilidades e até mesmo na mudança de comportamento, favorecendo a formação da personalidade do indivíduo e também a compreensão das situações da vida real.As rápidas mudanças sociais e o aprimoramento cada vez maior, impede uma previsão exata de quais habilidades seriam úteis hoje, para preparar o aluno para vida futura.O importante é usar os conceitos matemáticos no dia-a-dia do aluno, onde favorecerá uma relação positiva frente a matemática. Não basta saber mecanicamente as operações de adição, subtração, multiplicação e divisão se não sabe-se usar no dia-a-dia. 


A situação de aprender é norteada pela satisfação que o indivíduo sente em usar a ciência para seu ajustamento ao meio, para suavizar suas lutas, para resolvendo problemas dar-lhe maior condição de cidadão.
Eu, como educadora devo incentivar os alunos a “pensarem alto”. Assim nossa função de orientador e facilitador da aprendizagem se realizará mais facilmente, pois poderemos perceber como eles estão pensando, como estão encaminhando a solução do problema, que estratégia estão tentando usar, que dificuldades tentam superar, etc...
               


Estudar Matemática é maravilhoso para nossa vida!
              
 
 
                                                                                                                                                                       Professora Carla
 
 
TEXTO 2

OS SINAIS

 Os sinais das operações aritméticas são hoje de fácil identificação e aplicação. No entanto nem sempre foi assim. Antigamente os matemáticos costumavam indicar essas operações usando palavras, como, por exemplo, os termos latinos "plus", para indicar "mais", e "minus", para indicar "menos".

O monge alemão Jordanus Nemorarius, por volta da ano 1200, empregou os símbolos "p"e "m" para indicar as operações de adição e subtração.

Outros matemáticos, em diferentes regiões, usavam símbolos distintos para indicar uma mesma operação. Isso é bastante compreensível devido à dificuldade de comunicação naqueles tempos. Somente no início do século XVI, o grande mestre alemão Michael Stifel (1487-1567) começou a empregar os símbolos + e - como sinais de operações da forma usada atualmente.

O sinal X, para indicar a multiplicação , foi utilizado pela primeira vez pelo inglês Willliam Oughtred, em 1631. Nesse mesmo ano, outro inglês, Thomas Harriot, utiliza-se do ponto . para indicar a mesma operação e o francês René Descartes escreve simplesmente "ab" para indicar a multiplicação de a por b. Deve-se também a Descartes a atual indicação de uma potência.

O sinal : , para representar a divisão, apareceu em 1657, também atribuído a Oughtred, e o sinal , para indicar radical, surgiu em 1526, no livro Coss, do alemão Christoph Rudolf. Tantos foram os símbolos apresentados para indicar as operações aritméticas que muitos séculos foram necessários até chegarmos a uma simbologia universal, adotada nos dias de hoje.